Ando meio sem saber o que escrever por aqui, a despeito das incríveis experiências que tenho vivido.
Estou lendo a coleção 'Análise da Inteligência de Cristo', de Augusto Cury. Já terminei o 1º livro, O Mestre dos Mestres. Comecei hoje 'A Revolução dos Bichos' que adquiri no horário de almoço, no shopping e espero terminá-lo amanhã para iniciar O Mestre da Sensibilidade.
Tenho tido contato com algumas novas fontes de conhecimento interessantíssimas e sinto-me estimulado a buscar alguns títulos clássicos. Começo a pensar que dormir pode ser perda de tempo, pois poderia estar lendo mais.
Acabei de lembrar que estava querendo escrever sobre irritação... E ela simplesmente passou enquanto escrevia. Engraçado!
Talvez a voz de Bethânia tenha alguma culpa nisso.
Estou louco para adquirir os novos CDs de Jorge Vercilo, Signo de Ar e de Zélia Duncan, Pré-Pós-Tudo-Bossa-Band.
Ouvi hoje o dia inteiro a trilha sonora da novela Alma Gêmea, que está maravilhosa! Não me cansei em nenhum momento de repetir o CD...
Pra quem não sabia o que dizer, acho que escrevi bastante.
Espero que os antigos visitantes retornem e, quem sabe, alguém novo!
Adoro o novo, já falei aqui? Mas isso é tema para um futuro texto...
terça-feira, julho 19, 2005
segunda-feira, julho 11, 2005
Soneto do amor total
(Vinícius de Moraes)
Amo-te tanto, meu amor...não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Amo-te tanto, meu amor...não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
sexta-feira, julho 01, 2005
Pontinha de tristeza
Não havia mencionado que junto com Acabou Chorare, comprei outros CDs (em promoção na internet, é claro!), entre eles um de Fafá de Belém, a mãe de Mariana que, apesar de não ter encontrado pessoalmente ainda, posso dizer que é uma amiga, enfim, uma pessoa muito especial.
Porém não havia notado que o CD é uma coletânea de músicas gravadas nos anos 70 e duas em 1980, isto é, todas também são mais velhas que eu.
E eu não consigo parar de ouvir este disco. É lindo, emocionante, forte. Amo. Uma das minhas faixas preferidas, do CD que se chama 'Dentro de mim mora um anjo', é a penúltima:
Ontem ao luar
(Catulo da Paixão Cearense/Pedro Alcântara)
Ontem ao luar/ Nós dois em plena solidão/ Tu me perguntaste/ O que era dor de uma paixão/ Nada respondi/ Calmo assim fiquei/ Mas, fitando o azul do azul do céu/ A lua azul eu te mostrei/ Mostrando a ti/ Dos olhos meus correr, senti/ Uma nívea lágrima/ E assim te respondi/ Fiquei a sorrir/ Por ter o prazer de ver a lágrima nos olhos a sofrer/ A dor da paixão não tem explicação/
Como definir o que eu só sei sentir/ É mister sofrer para se saber/ O que no peito o coração não quer dizer/ Pergunte ao luar/ Travesso e tão taful/ De noite a chorar na onda toda azul/ Pergunte ao luar/ Do mar, a canção, qual o mistério que há na dor de uma paixão/ Se tu
desejas saber o que é o amor/ E sentir o calor, o amaríssimo travor do seu dulçor/ Sobe o monte à beira-mar, ao luar/ Ouve a onda sobre a areia, lacrimar/ Ouve o silêncio a falar na solidão/ De um calado coração/ A penar, a derramar os pratos meus/ Ouve o choro perenal/ A dor silente, universal/ E a dor maior que a dor de Deus.
E eu já ando com vontade de chorar sem ouvir essa canção... Imagine!
Porém não havia notado que o CD é uma coletânea de músicas gravadas nos anos 70 e duas em 1980, isto é, todas também são mais velhas que eu.
E eu não consigo parar de ouvir este disco. É lindo, emocionante, forte. Amo. Uma das minhas faixas preferidas, do CD que se chama 'Dentro de mim mora um anjo', é a penúltima:
Ontem ao luar
(Catulo da Paixão Cearense/Pedro Alcântara)
Ontem ao luar/ Nós dois em plena solidão/ Tu me perguntaste/ O que era dor de uma paixão/ Nada respondi/ Calmo assim fiquei/ Mas, fitando o azul do azul do céu/ A lua azul eu te mostrei/ Mostrando a ti/ Dos olhos meus correr, senti/ Uma nívea lágrima/ E assim te respondi/ Fiquei a sorrir/ Por ter o prazer de ver a lágrima nos olhos a sofrer/ A dor da paixão não tem explicação/
Como definir o que eu só sei sentir/ É mister sofrer para se saber/ O que no peito o coração não quer dizer/ Pergunte ao luar/ Travesso e tão taful/ De noite a chorar na onda toda azul/ Pergunte ao luar/ Do mar, a canção, qual o mistério que há na dor de uma paixão/ Se tu
desejas saber o que é o amor/ E sentir o calor, o amaríssimo travor do seu dulçor/ Sobe o monte à beira-mar, ao luar/ Ouve a onda sobre a areia, lacrimar/ Ouve o silêncio a falar na solidão/ De um calado coração/ A penar, a derramar os pratos meus/ Ouve o choro perenal/ A dor silente, universal/ E a dor maior que a dor de Deus.
E eu já ando com vontade de chorar sem ouvir essa canção... Imagine!
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